O objetivo do evento foi discutir o mercado de Moda no Brasil e no contexto internacional, e contou com a ajuda dos empresários e profissionais das áreas de marketing, tendências e moda Renato Cechettini, Larissa Ortiz e Luís Rasquilha.
Quem esteve lá pôde entender melhor o quanto o Brasil ainda pode crescer e aparecer no mercado da Moda, entendendo através da palestra do Renato Cechettini como a Moda cresceu na Itália e em Milão, de acordo com a evolução econômica, mas também com influências do cinema, música e fatos históricos.
Um questionamento gerou curiosidade – o que seria "Made In Brazil"? O que a sensação de um produto Made In Brazil causa no consumidor? E o que podemos fazer para que o “Made In Brasil” passe a ideia de produtos de destaque mundial, de alto valor percebido? Uma vez que, quando pensamos em algo “Made In Italy”, temos a certeza de que o produto foi manufaturado de fato na Itália (e não na China, como grande parte de tudo que compramos), e de que se trata de um artigo de alta qualidade agregada, como os produtos das marcas da foto abaixo.
Discutimos na palestra da Larissa Ortiz o quanto o mercado de Moda poderia crescer em Campinas e Região, se empresas, colaboradores, associações e mídia trabalharem em conjunto pela marca da Moda, e mesmo pelo conceito do que poderia ser a Moda Made In Brazil, e o que seria a Brasilidade genuína. Campinas é também um mercado importante no Brasil, país de dimensões continentais, e tem grande potencial para abrigar um polo de moda, porque não?
E para pensar fora da caixa, considerando, no entanto, o embasamento firme dos conceitos de Marketing e Análise de Tendências, pudemos entender na palestra do Luís Rasquilha a dinâmica do mercado de Moda e ver um desenho de como este mercado irá se comportar em curto e médio prazos – sabendo que, segundo Luís, de 18 em 18 meses conceitos e informações mudam completamente e se reciclam, ocupando 2 vezes mais espaço e mudando o consumo, de forma geral. Hoje a informação muda e circula muito rápido! Aprendemos que não existe mais ponto de venda, mas sim ponto de consumo (já que você e eu, como consumidores, apenas escolhemos a marca ou produto que compramos porque rejeitamos as outras opções do mercado, e a compra ocorre de várias formas diferentes, não mais somente nas lojas físicas).
Vimos exemplos de produtos extraordinários para entendermos o que já existe no mercado de acordo com as tendências atuais, como os luxuosos Iphones personalizados em ouro (lindos, mas não sei se eu gostaria de comprar se pudesse - prefiro o Iphone comum, com capinhas variadas!).
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